A UE impõe novas tarifas às ebikes da China
As ebikes também não escapam das restrições que a União Europeia impôs aos veículos elétricos produzidos na China e que acabaram de ser prorrogadas e ampliadas pela Comissão Europeia com o argumento de salvaguardar os 12.000 postos de trabalho que se calcula que a indústria da bicicleta elétrica tem no continente.
A importação de ebikes chinesas um pouco mais complicada
Para a UE, as bicicletas elétricas são um ator fundamental na transição ecológica e na mobilidade sustentável dentro da União. É por isso que, após analisar as medidas antidumping que haviam sido estabelecidas para tributar a importação de veículos elétricos da China, a UE decidiu ampliar essas medidas.
O argumento principal baseia-se no fato de que a produção de bicicletas na China se beneficia de subsídios injustos que fazem com que suas contrapartes europeias não consigam competir contra elas em condições de igualdade, e por isso, em 2019 foram estabelecidos direitos antidumping que variam entre 10,3% e 70,1% e direitos compensatórios entre 3,9% e 17,2%.
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A continuidade dessas medidas não foi bem recebida por todo o setor europeu da bicicleta, uma vez que muitas marcas têm sua produção na China e, portanto, são afetadas por esses encargos. Medidas antidumping que são prorrogadas por mais 5 anos.